quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

motivos para amar a Mãe de Jesus

                                                                  
                                      Isabel falou cheia do Esprito Santo                                                                                                                                                                                                                                                                "Ora, apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu seio;   e Isabel ficou cheia do Esprito Santo( lucas:1,41-42)                                                                                                                                                                                                                                                                                                       O Evangelho nos diz que Isabel começa a falar, cheia do Esprito Santo. A exemplo de alguns profetas que falarão por Deus através do Esprito Santo, assim Isabel vai falar de Maria pela ação do Esprito Santo. Ou seja, todas as palavras proferidas pela boca de Isabel expressam exatamente o que o próprio Deus acha de Maria. são palavras iluminadas e abençoadas pela santa inspiração do Esprito Santo.l







                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

                                                          Honrar pai e Mãe

     "Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir mas sim para lev-las á perfeição."(mateus:5,17)

          Jesus procurou cumprir toda a lei. Ele, mais do que ninguém, viveu e deu perfeição á lei de Deus. disse que não se alteraria nem um "j" da lei  Ora, se Jesus viveu toda a lei para ensiná-la aos homens certamente Ele não esqueceu do quarto mandamento: "Honrar Pai e Mãe". perceba que este mandamento vem antes do "Não Matar"e do" Não roubar". Será que Jesus se esqueceu dos mandamentos que Deus mesmo mandou seguir?                                         
                                     Hore a mãe de Jesus porque certamente Jesus a honrou

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

http://youtu.be/5Ph9gsPsLV4

A Resposta Católica: "Culto aos santos e suas imagens"

Uma Questão de Escolha

12/02
 O coração anda no compasso que pode. Amores não sabem esperar o dia amanhecer. O exemplo é simples. O filho que chora tem a certeza de que a mãe velará seu sono. A vida é pequena, mas tão grande nestes espaços que aos cuidados pertencem. Joelhos esfolados são representações das dores do mundo. A mãe sabe disso. O filho, não. Aprenderá mais tarde, quando pela força do tempo que nos leva, ele precisará cuidar dos joelhos dos seus pequenos. O ciclo da história nos direciona para que não nos percamos das funções. São as regras da vida. E o melhor é obedecê-las. Tenho pensado muito no valor dos pequenos gestos e suas repercussões. Não há mágica que possa nos salvar do absurdo. O jeito é descobrir esta migalha de vida que sob as realidades insiste em permanecer. São exercícios simples... Retire a poeira de um móvel e o mundo ficará mais limpo por causa de você. É sensato pensar assim. Destrua o poder de uma calúnia, vedando a boca que tem ânsia de dizer o que a cabeça ainda não sabe, e alguém deixará de sofrer por causa de seu silêncio. Nestas estradas de tantos rostos desconhecidos é sempre bom que deixemos um espaço reservado para a calma. Preconceitos são filhos de nossos olhares apressados. O melhor é ir devagar. Que cada um cuide do que vê. Que cada um cuide do que diz. A razão é simples: o Reino de Deus pode começar ou terminar, na palavra que que escolhemos dizer. É simples...

Escola da Fé-Pe Paulo Resposta a protestante

Filme: Padre Pio

Parresía: "Rock in Rio - Pe. Paulo Ricardo responde às críticas"

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A verdadeira "Arca da Aliança"

O dogma da Assunção foi definido no ano de 1950, durante o pontificado de Pio XII. Ignoram-se, como e quando se deu a morte da Virgem Maria, desde muito cedo festejada como "dormição". É uma solenidade que, correspondendo ao Natal (morte) dos outros santos, é considerada a festa principal da Virgem Santíssima. O dia 15 de Agosto lembra, provavelmente, a dedicação de uma grande Igreja a Nossa Senhora, em Jerusalém.
A Igreja celebra hoje, na Virgem Maria, a realização do Mistério Pascal. Sendo Maria a "cheia de graça", sem sombra de pecado, quis o Pai associá-la à ressurreição de Jesus.




As três leituras da Missa de hoje apresentam muito concretamente os valores da Assunção, o lugar que tem o plano da salvação e suas mensagens à humanidade.
A Virgem Maria é a verdadeira "Arca da aliança", é a "Mulher vestida de sol", imagem da Igreja (1ª leitura). Como a arca construída por Moisés estava no Templo, porque era "sinal e instrumento" da aliança de Deus com seu povo eleito, Maria está no céu em sua integridade humana porque "sinal e instrumento" da nova aliança. A arca continha a Lei e, por ela, Deus respondia aos pedidos do povo; Maria nos oferece Jesus, o proclamador da lei do amor, o realizador da nova aliança de salvação; nele o Pai nos fala e nos escuta. Maria é figura e primícia da Igreja, Mãe de Cristo e dos homens, que ela gerou para Deus na dor, sob a cruz do Filho; é, portanto, anúncio da salvação total que se realizará no reino de Deus.
Isso se dará por obra do Cristo ressuscitado (2ª leitura), modelo e realizador da ressurreição final gloriosa, comunicada em primeiro lugar a Maria, por causa de sua maternidade divina. A Virgem Imaculada foi o anúncio do fim da redenção, que é levar os homens a uma inocência integral; a Virgem da Assunção é anúncio da meta final da redenção: a glorificação da humanidade em Cristo. Maria chama hoje os cristãos a se considerarem inseridos na história da salvação e destinados a conformar-se a Cristo na glória, felicidade infinita no encontro comunitário da casa do Pai. Por isso, diz o Concílio Vaticano II que a Assunção de Maria é dada à Igreja, aos homens, como "sinal de segura esperança e de consolação" (Lumen Gentium 68). Maria mesma transmite suas mensagens aos homens no seu "Magnificat" (Evangelho). Proclama que Deus realizou uma tríplice inversão de falsas situações humanas, para restaurar a humanidade na salvação, obra de Cristo. No campo religioso, Deus derruba as auto-suficiências humanas; confunde os planos dos que nutrem pensamentos de soberba, erguem-se contra Deus e oprimem os homens. No campo político Deus destrói os injustificáveis desníveis humanos, abate os poderosos dos tronos e exalta os humildes; repele aqueles que se apoderam indevidamente dos povos, e aprova os que os servem para promover o bem das pessoas e da sociedade, sem discriminações raciais, culturais ou políticas. No campo social Deus transtorna a aristocracia estabelecida sobre o ouro e os meios de poder; cumula de bens os necessitados e despede de mãos vazias os ricos, para instaurar uma verdadeira fraternidade na sociedade e entre os povos, porque todos são filhos de Deus.



Assim, as festas da Imaculada e da Assunção nos lembram toda a história da salvação, aquela que se realiza hoje para nós, e que, rogamos a Maria, nossa Mãe, conduza a plenitude.

Maria, glorificada na Assunção, é a criatura que atingiu a plenitude da salvação, até a transfiguração do corpo. É a mulher vestida de sol e coroada de doze estrelas. É a Mãe que nos espera e convida a caminhar para o reino de Deus. A Mãe do Senhor é a imagem da Igreja: luminosa garantia de seu destino de salvação, porque o Espírito do Ressuscitado cumprirá plenamente sua missão em todos nós, como o fez nela, que já é aquilo que nós seremos.

Muitos não gostam de ouvir falar e de falar em "salvação das almas". Expressando-se assim, parece-lhes que a vida, com suas cores, sabores e complementos que a tornam agradável, vá desaparecer; parece-lhes que o corpo não serve para nada. Têm razão, porque não será assim. Maria, assunta ao céu é garantia de que o homem todo se salva, de que os corpos ressurgirão. Para o cristão, a salvação é a ressurreição dos corpos, um mundo novo e a terra nova. Na Eucaristia, pão da imortalidade, se encontram os alimentos-base do homem, frutos da terra, da videira e do trabalho e do trabalho do homem; é precisamente e eucaristia a garantia cotidiana de que a salvação atinge o homem todo na sua situação concreta, para arrebatá-la à morte, a mais terrível inimiga do progresso.

***

A Mulher, adornada de todo o seu esplendor - o sol, a lua e as doze estrelas, imagens tradicionais -, simboliza o povo de Deus: antes de tudo, o antigo Israel, do qual nasceu Jesus segundo a carne; depois o novo Israel, a Igreja, Corpo de Cristo. Um e outro são vítimas das perseguições do dragão, isto é, de Satanás, descrito na primeira leitura com símbolos do domínio. O menino, dado à luz pela Mulher, é evidentemente o Messias, visto tanto em sua realidade histórica como misticamente nos cristãos.
A aplicação deste trecho à Virgem Maria tem um fundamento tradicional. Santo Agostinho e São Bernardo viram na Mulher do Apocalipse o símbolo de Maria, embora este sentido seja estranho ao autor do Livro sagrado. Entretanto, todos os textos escriturísticos que se referem ao mistério da Igreja podem ser aplicados à Virgem Maria, enquanto o verdadeiro mistério dessa se insere no mistério da Igreja, ao mesmo tempo que o ilumina, como lembrou o Concílio Vaticano II. A imagem da arca da aliança, aplicada à Virgem (Ap 11,19), evoca o tema acentuado pela primeira leitura da missa da vigília.

Na segunda leitura, a afirmação da verdade "Cristo ressuscitou" implica a nossa ressurreição. Os motivos que São Paulo apresenta são os seguintes: 1) Cristo se manifesta como primícias dos ressuscitados; ora, se é verdade que às primícias segue a colheita, deve-se entender dizer que à ressurreição de Cristo seguirá a nossa (vv. 20-23; Cl 1,18);2) Cristo é vencedor da morte, mas ele não se pode dizer tal se não vencer também naqueles, que são seus, isto é, todo o seu reino, o seu povo deve vencer a morte (15,24-27a; Ap 20,14; 2,14). Só quando todos os seus houverem participado da ressurreição (Rm 6,5; 8,11.22-26), ele terá cumprido perfeitamente sua obra e Deus será tudo em todos (v. 28; Ef 4,6; Cl 3,11).


O quadro que liga as duas anunciações com os dois nascimentos (do Batista e de Cristo) tem como protagonista Maria, aqui definida como Mãe do Senhor (Kyrios; na fé cristã: Deus). É para a Virgem a primeira bem-aventurança evangélica: "Bem-aventurada aquela que acreditou no cumprimento das palavras do Senhor" (v.45). Pela fé de Abraão começou a obra da salvação; pela fé de Maria, o seu definitivo cumprimento. Através de Maria, Jesus aparece como o Messias, pois a sua presença derrama o Espírito (At 2,17-21; Jl 3,1-5) e com ele a alegria (v. 44; At 13,52; Gl 5,22).
O canto do Magnificat é a celebração gaudiosa e o resumo de toda a história da salvação que, por Maria, na qual encontra seu acabamento, é retomada e refeita em suas etapas remontando até as origens. Essa história, que transtorna as situações humanas, é conduzida por Deus, sem interrupção, com o critério do Amor misericordioso, à exaltação dos humildes e dos pobres. T


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